O comediante Roberto Gomez Bolaños assistiu a peça de teatro de sua neta, Maria Penella, na semana passada no México. A peça "El diario de Ana Frank" conta a história de uma família durante a ocupação nazista na Holanda.
Chespirito foi abordado por repórteres na chegada e na saída do teatro e respondeu friamente as perguntas dos jornalistas. Confira alguns trechos da entrevista:
Repórter: Como o senhor está?
Chespirito: Estou muito bem, mas chegando tarde.
Repórter: Está orgulhoso de ver sua neta?
Chespirito: Não, pois não gosto de chegar atrasado. Tenho que correr...
Repórter: O que acha da estreia profissional de María?
Chespirito: Eu a amo, é minha neta e para saber como será, basta vocês assistirem.
Repórter: E a quanto a saúde, como está?
Chespirito: Pela minha idade, por viver neste país e nesta cidade, até que estou bem.
Repórter: Como vai a "Fundação Chespirito"?
Chespirito: Há alguns problemas. As pessoas não colaboram muito, mas não culpo as pessoas. A situação realmente não é boa.
Ao fim do espetáculo, Chespirito foi novamente entrevistado e, mais uma vez, não apresentou bom humor:
Repórter: O que achou de Maria em sua atuação?
Chespirito: Julguem vocês. Como sou avô dela, não vale minha opinião.
Repórter: Alguns conselhos que o senhor tenha dado a sua neta?
Chespirito: Alguns conselhos sim, que arrumem toda a cidade e que evitem esse transito estúpido e selvagem. Eu cheguei tarde e não creio que alguém possa chegar no horário certo. Muitos têm dito que se o teatro tem um inimigo, ele é o trânsito, junto com a cidade e os carros.
Repórter: O senhor atualmente vive em Cancún?
Chespirito: Não. Vivo na Cidade do México, mas não saio de casa.
Repórter: Estão programadas novas turnês ou homenagens?
Chespirito: Homenagem não quero nenhuma e turnês, tenho compromissos em Tampico e Ciudad Victoria, no México. Fora do país, na Colômbia. Tenho que ir a Bogotá e outras duas cidades.
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