

O casal foi flagrado por paparazzi, no Rio, mas, calma, tudo não passou de uma cena de novela. Protagonista de Promessas de Amor, da Record, Renata Domingues e Luciano Szafir, participaram das tomadas, na terça-feira (28), em uma praia do Rio de Janeiro. Na cena romântica, a intérprete de Sofia usava um leve vestido de verão e um chapéu. Ao lado do galã, que faz Amadeus na trama, a moça rodopiou e trocou beijos apaixonados. Eles não formam um lindo casal?
Você ficou machucado no incêndio? Externamente, só tive arranhões. Mas fiquei ferido na traqueia, por causa da fumaça. Até um mês atrás, ainda expectorava fuligem. Agora, está tudo normal.
Afinal, você e a Xuxa estão juntos? Sobre isso eu não falo. Desculpe, tá? Relacionamento é algo muito pessoal. Prefiro falar sobre Promessas de Amor.
A Sasha assiste a essa novela? Ela vê uma ou outra cena, porque passa justo no horário em que ela faz a lição.
A Xuxa também assiste? Claro. Ela sempre comenta alguma coisa. Mas foram poucos capítulos até agora e eu não apareci muito.
Quem tem mais ciúme do assédio das fãs: a Xuxa ou a Sasha? Assédio de fã é bom e não existe ciúme de nenhuma delas... Até porque o assédio que as duas recebem é cem vezes maior do que o meu.
É verdade que você não usa dublê nas cenas de ação? Meço 1,92 metro e não existem dublês desse tamanho no Brasil. Mas não sou louco de fazer cenas muito perigosas. Não sou super-herói.
A Xuxa diz que já viu duendes. Você já viu duendes com ela? Nunca vi nada diferente, mas não desacredito.
O seriado Chaves estreou no México em 1971. Três anos após a fundação do SBT, em 1984, o episódio “Caçando Lagartixas” foi transmitido no programa do palhaço Bozo. Na época, a emissora de Sílvio Santos fechou um contrato com a Televisa, canal proprietário dos direitos autorais da série. Roberto Gómez Bolaños, o criador de Chapolin e Chaves, abriu as portas do mercado internacional à TV mexicana. Com apenas dois anos de existência, os seriados eram recorde absoluto de audiência em quase toda a América Latina. Ambos os programas já foram exibidos em aproximadamente 120 países e dublados em mais de dez idiomas. Brasil e Venezuela são responsáveis por grande parte do fanatismo acerca das séries. Basta uma rápida busca na Internet para encontrarmos inúmeros sites especializados. “É difícil imaginar alguém que não goste de Chaves. Ele é intocável e não admito que discordem disso”, afirma o criador do site viladochaves.com, Felipe Ernesto Casagrande, 20 anos. “No início, há quatro anos, era dedicado somente ao personagem Seu Madruga. Recebi um convite de um visitante [atual colunista] para montarmos um site mais completo”, relata Casagrande. Após o crescente número de visitas e e-mails, e de indicações nos sites BOL e Fábrica de Quadrinhos, os dois rapazes aperfeiçoaram o conteúdo e o design. Hoje, o site possui cerca de 40 mil acessos mensais. Com 25 anos de história no Brasil, Chapolin e Chaves atingem diferentes classes sociais, idade e sexo. Os índices de audiência sempre foram altos, chegando a “derrubar” telejornais e novelas em horário nobre. “O sucesso alcançado se deve à genialidade de Bolaños, do humor inocente, algo dificílimo nos dias de hoje, e da identificação que cada brasileiro tem com os personagens”, opina Casagrande. Goste ou não, o fato é que o humor apresentado é de fácil decodificação. Na série, existem todos os estereótipos unidos na mesma vila e, na maior parte do tempo, convivem harmoniosamente. Para o criador do site, este é o reflexo da nossa sociedade e é por este motivo que o seriado se tornou universal. Aos 80 anos de idade, Bolaños não pára de produzir: atualmente escreve três livros com temas variados e um roteiro de cinema para um filme sobre o herói trapalhão, Chapolin Colorado. Essa incansável rotina de produção é uma das principais marcas do humorista. “Ele continua lúcido e tem consciência de que criou um sucesso que se estenderá por muitas gerações”, conclui Casagrande. |