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domingo, 21 de março de 2010

Brett Michaels e Miley Cyrus e outras parcerias improváveis ocorridas no universo pop mundial

Normalmente, a gente espera que pessoas de um mesmo estilo musical colaborem entre si. Quando as parcerias saem dessa zona de conforto e invadem outras áreas, combinações no mínimo curiosas podem acontecer.

O recente exemplo é a reunião de Brett Michaels, cantor e líder da banda de hard rock Poison com a jovem estrelinha Miley Cyrus. Um roqueiro rebelde junto com a bem comportada estrela do canal Disney. Quem poderia esperar?

Não faltam exemplos de combinações inesperadas como essa, na história da música pop. No Brasil, vale a lembrança da recente gravação de Cláudia Leitte, estrela da axé music, com o cantor Badauí, do grupo emo CPM 22.

O grupo RPM em 1988 resolveu ver no que dava a mistura de seu pop rock com o samba de malandro de Bezerra da Silva. O tonitroante tenor Luciano Pavarotti cantou ao vivo (com registro em CD) com as vozes de pernilongo das Spice Girls a canção Viva Forever.

Jimi Hendrix, com sua guitarra eletrizante, abriu shows da banda pop The Monkees em 1967. Elton John fez dueto em Don't Go Breaking My Heart em 1976 com a adorável bonequinha Miss Piggy, do Muppet Show, enquanto David Bowie, no início de carreira, gravou com, acredite, um duende.

Bem, no caso do Camaleão do Rock, ele na verdade gravou um dueto consigo mesmo, sendo que a segunda voz feita pelo astro imitava a de um duende. Ele fez essa brincadeira ainda no começo da carreira, em 1967, sem nenhum sucesso.

Só que em 1973, quando David Bowie vivia momento de grande sucesso, a gravadora Deram resolveu relançar a tal música, The Laughing Gnome, que virou um grande sucesso. O roqueiro ficou tremendamente envergonhado, mas fazer o que?

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